quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

feliz, feliz, feliz.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A ouvir

Elvis Costello e algo mais.

sábado, 22 de janeiro de 2011

(...) foi na fotografia, também nascida do desejo imemorial de deter o instante, arrancá-lo do fluxo da duração a fim de fixá-lo para sempre numa espécie de eternidade, que Proust encontrou a sua melhor aliada.
(Brassaï)

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A ler

Proust e a Fotografia
(Brassaï - Jorge Zahar Editor)

o observador observando aquele que observa.
a fotografia em dois olhares: a mesma cena, duas imagens.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Home

casa limpa, cheirinho de aromatizante de algodão, um bom livro ou filme, crianças distraídas com brincadeiras, gatos preguiçosos em cima dos móveis, almofadas espalhadas pelo chão, uma xícara de chá...
dia de chuva. nem sei dizer o quanto gosto de estar em casa com os meus em dias assim.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Espião e delator


foto por Â. F.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Dos gestos

- mãe, eu queria te dar aquela flor ali, mas tô com medo de pegar e ela morrer. flor que filho dá pra mãe morre?
olha, assim... ela é sua, mas vamos deixar ela lá, tá?!
(Théo)
(...e a paisagem submergiu)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Aymberê recomenda (com devido desespero dos historiadores)

1808:
como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil


de Laurentino Gomes - editora Planeta do Brasil

a história da fuga da corte portuguesa para o Brasil, os bastidores da realeza e as fofocas da vida privada de um rei porcão... digo, bonachão... digo, cagão. ops!
num ritmo de escrita prazeroso o autor consegue colar os olhos da gente num livro de história com 367 gordurosas páginas.
pra entender a história do Brasil, fazer cara de "eu vi isso agora mesmo na tv", rir, corar e... ffu!

Rooooller

...como um grilo animado que se desequilibra patinando sem sair do lugar e num voo, de pernas para o ar, finalmente, reencontra o chão.

(memorável tombo de patins na descrição do rei Arthur.)
(meu lado meio grilo torna-se evidente em desequilíbrio sobre rodinhas.)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Pupilas quase mortas

chuvinha de verão e um céu de nuvens góticas. dia bem cinza. minha cabeça dói.

domingo, 9 de janeiro de 2011

as linhas que "dividem" alguns territórios são tão débeis que nunca sei de que lado, de fato, estou.