sábado, 19 de fevereiro de 2011

O poeta livreiro


devo ao Antônio a garimpagem de todos os livros de Literatura usados na investigação da minha pesquisa de mestrado. ele teve um papel importantíssimo na reunião de obras para a construção do corpus de trabalho.
sou grata.
fica um vazio lá no pé da rampa, no varal de poesias, na UF, na cena.
foto: Rafael Monteiro

Literatura mato-grossense em luto

foi-se o Sodré
fica a poesia...


cem idades

Sei que sou tão velho e tão moço
Que me renovo a cada geração seguida...

O caminho do homem percorro sempre;
Já devo ter dado mais de mil voltas
Ao redor da terra:
Vi Chinas, Américas, Oceanias...
Isso tudo me vem como um sinal da lembrança
Do que fui? Do que sou? Do que serei?!

Em mim passado, presente e futuro se confundem,
Pois sou tão velho que a própria razão de me
Existir se perdeu no tempo...

Por ter tanta idade assim, posso dizer que sou eterno!


(Antônio Sodré)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

antes de ser falante eu sou uma ouvinte ruminante.

...amanhã continuamos o assunto...

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

.........................................."Esqueci meu guarda-chuva."
(Nietzsche)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Petit pas de bourrée

meus tornozelos de bailarina são teimosos
como velhos cheios de cisma.


Instituto Cultural Voo Livre
no Clube Feminino - 2010