Sei lá... hoje estou tããão felizzzzzz.
Quero mandar um beijo pro meu pai, pra minha mãe, pra minha irmã, pro meu irmão, para as minhas duas estrelinhas, para o zangão aqui de casa, pra Mô, pro vizinho da esquerda, pro da direita, para o dos fundos (que eu nem conheço), pra galera que joga futebol na praça até de madrugada e fala um monte de palavrão... e pro Ita e pro Maurício que de alguma maneira sempre me fazem rir.
^^
manámaná... tchutchu... tchuu-ru.
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ziligue-dum... balaco-baco... teleco-teco...
ziliguedumbalacobacotelecoteco...
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
sábado, 23 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
ene-a-o-til
Toda existência envolve a idéia do NÃO.
Ser este é não ser aquele. Ser eu é não ser o outro.
(aula de Semiótica)
Ser este é não ser aquele. Ser eu é não ser o outro.
(aula de Semiótica)
domingo, 17 de fevereiro de 2008
sábado, 16 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
MON COEUR MIS A NU
A cada instante aparecem em nossas vidas convites e somos surdos. Temos medo.
Queremos o chão seguro, a prateleira arrumada, a mesa posta. Nos negamos a ser os autores de nossas próprias vidas, por medo.
A cada instante nascem oportunidades natimortas.
(em resumo, MEU CORAÇÃO DESNUNDADO - BAUDELAIRE)
aula de Semiótica
Queremos o chão seguro, a prateleira arrumada, a mesa posta. Nos negamos a ser os autores de nossas próprias vidas, por medo.
A cada instante nascem oportunidades natimortas.
(em resumo, MEU CORAÇÃO DESNUNDADO - BAUDELAIRE)
aula de Semiótica
domingo, 10 de fevereiro de 2008
JUSTIFICAÇÃO
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Fronteiras da memória e do esquecimento
A memória é uma utopia, ficção que se confronta com a complexidade e a irredutível multiplicidade do real. O esquecimento é um mundo anacrônico, cheio de retardos e perdas, é um monstro apressado, absorvente, tecido por mil memórias. São necessárias memórias para serem esquecidas, depois é necessário esquecê-las.
Entre memória e esquecimento reina a profusão de Babel.
(parágrafo de FRONTEIRAS QUE SE NARRAM, artigo científico desenvolvido para uma disciplina dos Estudos Culturais.)
Entre memória e esquecimento reina a profusão de Babel.
(parágrafo de FRONTEIRAS QUE SE NARRAM, artigo científico desenvolvido para uma disciplina dos Estudos Culturais.)
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Moralités légendaires
"Método, Método, que queres de mim?
Bem sabes que comi do fruto do inconsciente."
JULES LAFORGUE,
Mercure de France, p.24
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Linguagem e pensamento
A linguagem não é um mero instrumento de trabalho, é uma força que exprime as sutilezas do pensamento. Palavra e pensamento se entrelaçam, são fronteiras que se cruzam, contrários que se unem, sabores que se degustam.
(As palavras bonitas são uma espécie de remédio para a alma. Um pouco de lentidão na pronúncia e é possível saboreá-las em extensão.)
(As palavras bonitas são uma espécie de remédio para a alma. Um pouco de lentidão na pronúncia e é possível saboreá-las em extensão.)
sexo às palavras
"Meu silêncio é feminino", como diria Edmond Gilliard, pois todas as palavras o fecundam, e dentro dele gozam duplamente, como jamais conseguiriam de outra maneira.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
de 'A Excêntrica Família de Antonia'
O provérbio é errado. O tempo não cicatriza feridas. Ele apenas alivia a dor e embaça a memória.
Nada morre para sempre. Alguma coisa sempre fica, de onde outra nasce. Assim a vida começa sem saber de onde veio ou por que existe.
O tempo conquista o tempo. Às vezes o tempo fica lento como uma tartaruga cansada. Às vezes rompe pela vida como um abutre em busca de presa. O tempo não se preocupa com a vida ou a morte, declínio ou ascensão, amor, ódio ou ciúmes. Ignora tudo que nos é importante e faz com que esqueçamos dele.
(A excêntrica família de Antonia - Marleen Gorris)
[com a liberdade de algumas modificações de tempo]
Nada morre para sempre. Alguma coisa sempre fica, de onde outra nasce. Assim a vida começa sem saber de onde veio ou por que existe.
O tempo conquista o tempo. Às vezes o tempo fica lento como uma tartaruga cansada. Às vezes rompe pela vida como um abutre em busca de presa. O tempo não se preocupa com a vida ou a morte, declínio ou ascensão, amor, ódio ou ciúmes. Ignora tudo que nos é importante e faz com que esqueçamos dele.
(A excêntrica família de Antonia - Marleen Gorris)
[com a liberdade de algumas modificações de tempo]
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